Todos os tipos de diabetes resultam de uma deficiência de ação da insulina, independente de sua origem, fazendo com que ocorra um aumento excessivo dos níveis de glucagon (Robbins, 2006).
São Paulo (Estado) Secretaria da Saúde. Gabinete do Secretário. Assessoria Técnica. Manual de Orientação Clínica: diabetes mellitus. Carmen Lavras e Maris Salete Demuner. São Paulo: SES/SP, 2011.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diabetes: diagnóstico e tratamento. Disponível em: <http://www.diabetes.org.br/publico/diabetes/diagnostico-e-tratamento>. Acesso em: 13 fev. 2020.
Diabéticos tipo 2, em geral podem ter algum grau residual de ação da insulina, já os diabéticos do tipo 1, não possuem grau algum e que se não tratados devidamente, manifestam os sinais mais graves de deficiência da insulina (Robbins, 2006).
A diabetes pode causar diversas complicações crônicas, que são responsáveis por elevadas taxas de morbidade e de mortalidade, resultando principalmente em doença vascular afetando pequenos e grandes vasos (Robbins, 2006).
Mas aliás, quais são as causas?
Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (2017), a doença é causada devido à ausência ou deficiência de insulina no corpo, ou seja, o organismo não produz ou não consegue empregar o hormônio insulina de forma adequada.
Fique atento(a)!
Os sintomas só aparecem quando a doença já está em estado avançado, quando já destruiu entre 80 a 90% da massa funcional das células beta. Podem ser indicados outros sinais, tais como, desidratação, perda de peso e desnutrição grave, monilíase oral e genital de início abrupto (Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo, 2011).
Podem aparecer sintomas de outras doenças, como doença coronariana, acidente vascular cerebral, de oclusão de vasos dos membros inferiores e de doença renal crônica, há também acometimento vascular de nervos periféricos e dos vasos da retina, causando neuropatias e perdas visuais (Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo, 2011).
Como é Realizado o tratamento?
A prática regular de exercícios físicos mediante orientação médica e controle da alimentação, auxiliam no alcance dos objetivos do tratamento para amenizar sintomas e/ou na prevenção de complicações agudas e crônicas. No entanto, existe tratamento farmacológico e se faz necessário para os portadores de Diabetes (Ministério da Saúde, 2006).
Muitos dos pacientes fazem uso de insulina, uma vez que as células betas do pâncreas tendem a progredir para um estado de falência parcial ou total ao longo dos anos (Ministério da Saúde, 2006).
Referências:
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Caderneta de Diabetes Mellitus. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diabetes_mellitus.PDF>. Acesso em: 12 fev. 2020.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA. O que é Diabetes? Disponível em <https://www.endocrino.org.br/o-que-e-diabetes/>. Acesso em: 13 fev. 2020.
ROBBINS, E.; et al. Patologia: Bases clínicopatológicas da medicina. 4° ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006.
ROBBINS, E.; et al. Patologia: Bases clínicopatológicas da medicina. 4° ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006.
- Caroline.
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