O que diz o Ministério da Saúde sobre a doença de Alzheimer


 O que diz o Ministério da Saúde sobre a doença de Alzheimer

Segundo o Ministério da Saúde, o “Alzheimer é uma doença neurodegenerativa progressiva que se manifesta apresentando deterioração cognitiva e da memória de curto prazo e uma variedade de sintomas neuropsiquiátricos e de alterações comportamentais que se agravam ao longo do tempo. ”
A doença acontece quando certas proteínas do sistema nervoso central não estão funcionando adequadamente, surgindo então fragmentos de proteínas mal cortadas e tóxicas, ocorrendo a perda progressiva dos neurônios, em locais como hipocampo que controla a memória, e no córtex cerebral, que está relacionado com a linguagem, raciocínio e estímulos sensoriais.
O SUS oferece tratamento multidisciplinar e gratuito, além do fornecimento de medicamentos que ajudam a retardar a evolução dos sintomas. Sendo a sobrevida média das pessoas acometidas por Alzheimer de 8 a 10 anos.
Apesar da causa ainda ser desconhecida, estudos mostram uma determinância genética, sendo a causa de mais da metade dos casos de demência na população idosa.
Os principais sintomas e sinais são: incapacidade de resolver problemas; irritabilidade; passividade; agressividade; tendência ao isolamento; repetição da mesma pergunta; dificuldade em acompanhar conversas e pensamentos; falta de memória para acontecimentos recentes.
A doença de Alzheimer, costuma evoluir em 4 estágios:
ü  Estagio 1 (inicial): alterações na memória, na personalidade e nas habilidades visuais e espaciais;
ü  Estagio 2 (moderado): dificuldade para falar, realizar tarefas simples e coordenar movimentos, agitação e insônia;
ü  Estagio 3 (grave): resistência a execução de tarefas diárias, incontinência urinária e fecal, dificuldade para comer e deficiência motora progressiva;
ü  Estagio 4 (terminal): restrição ao leito, dor ao se alimentar e infecções intercorrentes.
Alguns fatores são observados nesses pacientes, tais como: a idade e a história familiar, sendo mais provável a demência em pessoas que tem algum familiar que já sofreu com a doença e o baixo nível de escolaridade, pessoas com maior nível de escolaridade geralmente executam atividades intelectuais mais complexas, oferecendo maior estímulo cerebral.
Apesar de não possuir uma forma especifica de prevenir a doença, médicos acreditam que a cabeça ativa, bons hábitos alimentares e exercícios físicos podem retardar ou inibir sua manifestação.

Informações retiradas do Ministério da Saúde.
Texto adaptado por: Jacquelin Rodriguez Tellez, Juliana R. de Moraes, Tatiany Ribas. (grupo 11)


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