Com a falta de tratamento adequado e comportamento de risco, o lúpus pode desenvolver complicações graves em tecidos e órgãos, podendo provocar até mesmo a morte.
As principais complicações segundo o Ministério da Saúde costumam ser:
➥ Rins: a falência dos rins está entre as principais causas de morte por complicações de lúpus nos primeiros cinco anos do diagnóstico da doença. Alguns sintomas são comuns nessa fase: irritação, coceira generalizada, dores no peito, falta de ar, náuseas, vômito e edemas.
➥ Cérebro: se a doença tiver chegado ao cérebro, a pessoa pode apresentar alguns sintomas específicos, como dor de cabeça, confusão, tontura, mudanças de comportamento, alucinações, derrames cerebrais (AVC) e convulsões.
➥ Vasos sanguíneos: anemia, aumento no risco de sangramentos e inflamação dos vasos (vasculite) estão entre as principais complicações possíveis decorrentes de lúpus. Em alguns casos, é preciso doação de sangue no tratamento.
➥ Pulmões: o lúpus também pode levar à pleurisia, que é uma inflamação dos tecidos que revestem os pulmões e a caixa torácica, o que pode provocar muita dor durante a respiração.
➥ Coração: pode ocorrer também, em alguns casos, a inflamação dos músculos do coração e artérias, aumentando significativamente as chances de um infarto. Além disso, o lúpus pode acarretar outros problemas de saúde, ou desenvolver os que já existem, como, por exemplo: Infecção: tanto a doença quanto o tratamento do Lúpus atacam o sistema imunológico da pessoa, o que abre espaço para entrada de infecções. As mais comuns são no trato urinário e respiratório.
➥ Câncer: o lúpus também pode provocar o surgimento de tumores ou agravar os que a pessoa tiver. Necrose avascular: ocorre a morte das células que revestem os ossos, causando pequenas fraturas e o rompimento de muitas articulações, em especial as do quadril.
➥ Complicações na gravidez: as mulheres que sofrem de lúpus e engravidam geralmente são capazes de manter a gravidez e dar à luz um bebê saudável, desde que não sofram de doença renal ou cardíaca grave e que o lúpus esteja sendo tratado adequadamente. No entanto, as chances de perda na gravidez aumentam consideravelmente.
Autores: Camila Marchi, Mayke Silva e Nathália Scremin. Grupo 05.
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