LÚPUS: COMO A DOSAGEM DE ENZIMAS AJUDA NO CONTROLE E TRATAMENTO


AFINAL, COMO ELE AGE NO SISTEMA IMUNOLÓGICO?
"LES" é a sigla para Lúpus Eritematoso Sistêmico, que é uma doença de natureza autoimune, ou seja, algum tipo de condição que se origine numa reação imunitária – essas reações são respostas do sistema imunológico a um antígeno (antígeno é toda e qualquer substância que, entrando em contato com algum organismo, consegue se ligar a anticorpos ou receptores de célula, geralmente eles iniciam então uma resposta autoimune, já que ativam seus linfócitos, esses que, se multiplicam e mandam sinais ativadores de demais respostas imunes)  - anormal, já que o corpo ataca uma parte normal do seu próprio organismo. Veja na animação a seguir como o LES age no sistema imunológico:
Além de ser autoimune, também é multissistêmica – afeta mais de um órgão do corpo humano, ou o corpo como um todo e inflamatória crônica, já que não é resolvida num tempo curto (de até três meses) e não põem em risco a vida da pessoa num curto prazo.

COMO A DOSAGEM DE ENZIMAS AJUDA NO CONTROLE E NO TRATAMENTO?
A dosagem de algumas enzimas no corpo humano pode auxiliar no controle da doença, para avaliar o progresso do uso de alguns medicamentos e se existe ação em mais órgãos, e são elas:
Musculares: fosfocreatinoquinase, CPK e aldolase. Indicadas nos casos com suspeita de miopatia, por conta do possível acúmulo no fundo de olho, de medicamentos à base de cloroquina e/ou hidroxicloroquina.
Hepáticas: fosfatase alcalina e transaminases. Quando tratamos de casos com elevação persistente dessas enzimas, associadas a alterações de imagem, requerem a suspensão do medicamento à base de danazol.

Autores: Camila Marchi, Mayke Silva e Nathália Scremin. Grupo 05.


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