Alteração em proteína - Alzheimer
O aumento da expectativa de vida e o consequente aumento do número de idosos é uma situação vivenciada por vários países. No Brasil, o envelhecimento da população se coloca como um desafio a ser enfrentado e que traz consigo a necessidade de políticas públicas cada vez mais elaboradas e pensadas na inserção e atenção as pessoas idosas, pois o aumento dessa parcela da população, sentido nas estruturas familiares e na sociedade, também apresenta seus impactos sociais e econômicos. Como impacto social, o aumento do número de idosos vem acompanhado do aumento do número de doenças e situações incapacitantes, como a demência, cujo exemplo mais comum é doença de Alzheimer.
Alois Alzheimer, psiquiatra e neurofisiologista alemão, descreveu a doença em 1906, através de um estudo de caso (uma paciente de 51 anos, chamada Auguste Deter) onde verificou atrofia nas células do córtex cerebral e do hipocampo. Sua descrição percebeu modificações em células que se embaralhavam de forma neurofibrilar (novelos de fibrilha), alterando a proteína Tau, um biomarcador para a doença, e placas senis (acumulando proteína bela amiloide). Como efeito, tem-se a morte de neurônios e a redução de suas sinapses.
Além da morte de neurônios, neurotransmissores vão diminuindo consideravelmente, é o caso da acetilcolina, atingindo a formação da memória no hipocampo, por essa razão, lapsos de memória são tão comuns para diagnóstico de demência e Alzheimer.Pesquisas em desenvolvimento investigam as alterações nas duas proteínas, que causas podem estar aliadas às mudanças e assim maneiras de retardá-las, diminuir seus efeitos e e até mesmo evitá-las.
Para outras informações sobre a doença de Alzheimer, o site do Instituto Alzheimer Brasil, com sede na cidade de Curitiba (PR), traz notícias, artigos, depoimentos e publicações de fácil acesso e entendimento.
Sites e fontes:
Site do Instituto Alzheimer Brasil: http://www.institutoalzheimerbrasil.org.br/
A Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina traz informações, notícias e andamento de pesquisas recentes sobre diversas doenças.
Site da SPDM: https://www.spdm.org.br/
Fonte da imagem/reprodução: https://www.spdm.org.br/
Autores: Jacquelin R. Tellez, Juliana R. de Moraes e Tatiany Ribas. Grupo 11.
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